A segurança alimentar é uma prioridade absoluta em qualquer contexto onde os alimentos são preparados, servidos ou comercializados. A implementação de boas práticas de higiene e manipulação de alimentos não só garante a proteção da saúde dos consumidores, mas também promove a confiança nas organizações e nos profissionais do setor alimentar. Com a Medinova, está sempre mais perto de cumprir os critérios mais apertados de Saúde, Segurança e Higiene no Trabalho.

A Importância das Boas Práticas na Cadeia Alimentar

Desde o momento em que os alimentos são cultivados ou produzidos até ao momento em que chegam ao consumidor final, existem inúmeras oportunidades para a contaminação. Micro-organismos patogénicos, contaminantes químicos ou físicos podem entrar em contacto com os alimentos, resultando em sérias consequências para a saúde pública. Assim, o cumprimento rigoroso das boas práticas de higiene torna-se indispensável para minimizar estes riscos.

Princípios Fundamentais de Higiene Alimentar

1. Higiene Pessoal
   Os manipuladores de alimentos devem manter altos padrões de higiene pessoal. Lavar as mãos regularmente, usar roupa limpa, evitar o uso de acessórios e prender o cabelo são medidas básicas que ajudam a prevenir a contaminação.
2. Limpeza e Sanitização do Espaço
   Superfícies, utensílios e equipamentos devem ser limpos e desinfetados frequentemente. Isto é crucial para evitar a proliferação de bactérias e outros agentes nocivos.
3. Controlo de Temperatura
   Manter os alimentos na temperatura adequada é essencial. Alimentos perecíveis devem ser armazenados em refrigeração abaixo de 5°C ou mantidos quentes acima de 60°C para evitar a multiplicação de bactérias.
4. Separação de Alimentos
   É importante evitar a contaminação cruzada separando alimentos crus de alimentos prontos para consumo. Utensílios e superfícies devem ser utilizados de forma específica para cada tipo de alimento.
5. Controlo de Pragas
   A presença de pragas pode comprometer seriamente a segurança alimentar. Medidas preventivas como o armazenamento correto dos alimentos e a eliminação de resíduos ajudam a controlar este risco.

Formação e Consciencialização: Um Fator Decisivo

Para garantir a adesão a estas boas práticas, é essencial investir na formação contínua dos profissionais do setor alimentar. Programas de capacitação devem abranger temas como higiene pessoal, técnicas de manipulação e controlo de qualidade. Além disso, a sensibilização para a importância destas práticas ajuda a criar uma cultura organizacional focada na segurança alimentar.

Aceda à nossa oferta formativa no website da Academia Medinova.

Benefícios de Boas Práticas de Higiene e Manipulação

• Redução de Riscos de Doenças Alimentares: Garantir a saúde dos consumidores.
• Cumprimento de Legislação: Evitar penalizações legais e danos à reputação.
• Aumento da Confiança: Consumidores sentem-se mais seguros ao consumir produtos de empresas que priorizam a higiene.

Implementar boas práticas de higiene e manipulação de alimentos é mais do que uma obrigação legal; é uma responsabilidade moral e uma estratégia essencial para garantir a saúde pública e o sucesso empresarial. Ao investir nestas práticas, as organizações promovem um ambiente seguro e de confiança, contribuindo para um futuro mais saudável para todos.

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No âmbito da área de Segurança Alimentar, a Medinova está habilitada a ministrar ações de formação inicial e de renovação do Cartão de Manipulador de Carnes e Derivados, que tem a validade de 3 anos.

A quem se destina?

Competências a Desenvolver

• Técnicas de higiene e segurança no trabalho;
• Aplicar técnicas de venda-atendimento;
• Controlo da qualidade na área das carnes e seus produtos;
• Procedimentos relativos ao acondicionamento/embalagem de carnes e produtos cárneos;
• Procedimentos relativos à venda e distribuição de carnes e produtos cárneos;
• Aplicar a tecnologia do frio e de conservação de carnes e produtos cárneos;
• Identificar as imposições legais relativas à segurança alimentar no setor das carnes e seus produtos.

No final do curso de Manipulador de Carnes, todos os participantes 

• Conhecer a importância da higiene das carnes e microbiologia alimentar.
• Priorizar a Saúde e Higiene dos manipuladores de alimentos (carnes e seus produtos).
  
• Conhecer a importância da higiene das instalações, equipamentos e utensílios, bem como do controlo das pragas.
• Enfatizar as condições higiénicas a serem observadas na venda e distribuição de carnes e seus produtos.
  
• Conhecer os conceitos e questões relacionadas à Segurança Alimentar/Sistema HACCP no setor das carnes e seus produtos
  
• Compreender as principais normas jurídicas da legislação comunitária e nacional referente ao licenciamento e higiene e segurança no trabalho.

Complete connosco a formação inicial ou de renovação do Cartão de Manipulador de Carnes, aumente as suas capacidades e cumpra os requisitos legais obrigatórios com a Medinova.

A contaminação cruzada, um dos principais riscos de saúde pública, é uma causa significativa de intoxicações alimentares em todo o mundo. Proteger os consumidores e assegurar a credibilidade das empresas depende da implementação de práticas rigorosas para evitar este tipo de contaminação.

O que é Contaminação Cruzada?

Este tipo de contaminação ocorre quando microrganismos ou alergénios passam de um alimento para outro, ou de superfícies e utensílios para os alimentos. É especialmente perigosa para pessoas com alergias, onde até uma mínima exposição pode causar reações graves.

Existem dois tipos de contaminação cruzada:

• Direta: Quando alimentos crus tocam em alimentos cozinhados ou alergénicos entram em contacto com alimentos sem alergénios.
• Indireta: Quando utensílios, mãos ou superfícies contaminadas transmitem substâncias prejudiciais para outros alimentos.

Principais Causas e Alimentos de Risco

Os microrganismos mais comuns em alimentos contaminados incluem Salmonella e Escherichia coli. Alimentos crus, carne e ovos estão entre os mais propensos a causar contaminações. Além disso, alergénios como glúten, leite e frutos secos são uma preocupação constante na restauração.

Como Prevenir?

• Higienização: Lave frequentemente superfícies, utensílios e as suas mãos. Separe tábuas de corte para alimentos crus e cozinhados e evite a reutilização de utensílios sem os lavar.
• Cuidados com o Armazenamento: Armazene alimentos crus, como carne, separadamente e sempre em recipientes fechados. Não misture alimentos cozinhados e crus no frigorífico.
• Boas Práticas Pessoais: Mantenha um elevado nível de higiene e evite o uso de adornos quando manipular alimentos. Siga as regras de fardamento e leia sempre os rótulos para identificar potenciais alergénios.

A prevenção da contaminação cruzada não só protege a saúde pública, mas também a credibilidade do seu negócio. Na Medinova, ajudamos a implementar boas práticas para garantir a segurança alimentar. Contacte-nos!

O processo de transporte de produtos alimentares perecíveis são diversos os fatores e elementos que influenciam, manipulam ou afetam estes produtos – direta ou indiretamente -, pelo que são necessários cuidados básicos para salvaguardar a segurança, higiene e qualidade destes produtos. Este é uma responsabilidade das empresas e respetivos funcionários para com os consumidores e a sua saúde.

Se a sua empresa lida diariamente com o transporte de produtores alimentares perecíveis, é muito importante que os colaboradores estejam cientes da responsabilidade social das suas funções e conheçam as boas práticas para que seja garantida a segurança e qualidade alimentar ao longo de todo o processo de produção, incluíndo o transporte.

O que são alimentos perecíveis?

São aqueles alimentos que se deterioram com facilidade, especialmente se o seu cultivo for biológico. Alguns exemplos, são: carne e peixe frescos, produtos hortícolas e fruta, claro.

Que cuidados são necessários?

• Atenção às datas de validade, cuidados com a refrigeração e o controlo de temperatura — optando por veículos e contentores especializados — são indispensáveis, principalmente no transporte de carne, peixe ou vinho, por exemplo.
• Devem ser sempre mantidas condições de baixas temperaturas, devido à vulnerabilidade a um rápido desenvolvimento bacteriano destes produtos;
• Evitar a contaminação cruzada através de um plano completo no âmbito da Segurança Alimentar. Porém, as datas de validade, critérios de qualidade e as necessidades de acondicionamento variam consoante o tipo de produto transportado.
• É importante os comerciantes delinearem um plano rigoroso e parâmetros rígidos para se precaverem de contratempos específicos da indústria alimentar, como: imprevisibilidade climatérica, intensidade do tráfego ou as obrigações relativas ao cumprimento de normas sanitárias rigorosas.
• Limpeza e a desinfeção dos veículos de transporte de produtos alimentares perecíveis, eliminando resíduos e odores. Evitar o manuseamento de alimentos sem necessidade, reduzindo a probabilidade de os danificar.

Como garantir os padrões de qualidade no transporte de produtos alimentares perecíveis?

Há normas sanitárias e padrões de qualidade alimentar que devem estar sempre no topo das prioridades das empresas e, para os quais, os trabalhadores devem estar informados através de, por exemplo, Formações em Segurança Alimentar ou outras mais específicas para o Transporte de Produtos Alimentares.

O Parlamento Europeu estabeleceu algumas medidas de prevenção da contaminação e da degradação de alimentos perecíveis, das quais destacamos:

• Regular cuidadosamente a humidade, a ventilação e a exposição solar dos recipientes de transporte;
• Conhecer detalhadamente as características e necessidades dos bens alimentares a transportar;
• Identificar possíveis pragas (sobretudo de insetos), evitando a sua propagação;
• Acondicionar os alimentos em gelo, em viagens com duração superior a 30 minutos;
• Utilizar embalagens, recipientes e contentores apropriados, selados e esterilizados (preferencialmente herméticos);
• Assegurar que os veículos e os equipamentos de transporte se encontram estáveis e seguros, além de munidos de isolamento térmico e sensores para monitorizar a temperatura (principalmente de produtos congelados);
• Garantir a limpeza profunda e a manutenção regular dos veículos;
• Impedir o contacto entre produtos alimentares crus e cozinhados;
• Descartar imediatamente qualquer alimento degradado, para evitar contaminação cruzada;
• Isolar adequadamente todos os potenciais alergénios;
• Providenciar formação profissional na área da higiene e da segurança alimentar a todos os trabalhadores da cadeia de transporte de produtos alimentares;
• Manter informação sobre os protocolos e as boas práticas de transporte de alimentos sempre acessível.

Falhas no transporte de produtos alimentares perecíveis podem mesmo resultar em graves problemas nos procedimentos empresariais, ameaças à saúde pública, quedas no capital e na credibilidade do negócio, insatisfação dos clientes e consequências legais.

Com o acompanhamento dos especialistas em Segurança Alimentar da Medinova, a sua empresa não só garante o cumprimento de todas as normas, como vai delinear um plano com parâmetros rígidos para que não seja afetada a qualidade, segurança e reputação dos produtos alimentares perecíveis transportados pela sua empresa.

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